24 de abril de 2008

fracturante

As duas almas em guerra. As dicotomias. O corpo partido pelo meio. O coração também. Um pé de cada lado da linha. O equilíbrio precário. A rosa e o espinho. O claro e o escuro.
Há forçosamente um lado mais forte, o que vencerá no final. Saber qual pode ser o trabalho da vida, à falta de melhor.
Noite ou dia, solidão ou multidão, amor ou ideais, silêncio ou entusiasmo, punho erguido ou mãos nos bolsos. O tempo o dirá.

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