14 de maio de 2008

teias de aranha

Um destes dias, quase a pedido, deu-me para desenterrar ficheiros no computador. Cartas de amor, desenhos de amor, promessas, despedidas. Poemas de adolescência. Outros poemas. Páginas que não chegaram a levar a nada. Textos de outros.

No computador, como nas gavetas, como na memória acumulamos pó.